A balança comercial
brasileira acumula superávit de US$ 1,980 bilhão em 2011, até a terceira semana
de fevereiro, de acordo com dados divulgados há pouco pelo MDIC. O resultado
representa uma alta de 235,8% em relação ao mesmo período do ano passado,
quando a balança registrou saldo positivo de US$ 556 milhões. A corrente de
comércio chegou a US$ 53,046 bilhões, superando em 34% o total de US$ 39,590
bilhões apurado em igual período de 2010.Até a terceira semana de fevereiro, as
exportações totalizaram US$ 27,513 bilhões, com média diária de US$ 786,1
milhões, equivalentes a um crescimento de 29,2% ante a média de US$ 608,3
milhões registrada no mesmo período de 2010. Neste ano, as importações já
chegam a US$ 25,533 bilhões, com média diária de US$ 729,5 milhões, valor 23,3%
superior à média de US$ 591,4 milhões registrada em igual período do ano
passado. (Estado de São Paulo –
21.02.2011)
Terça, 22 de fevereiro de 2011
Balança acumula superávit de US$ 1,98 bi no ano
CNI: uso da capacidade da indústria cai em janeiro
A indústria brasileira
começou 2011 operando bem abaixo de sua capacidade de produção, de acordo com a
pesquisa Sondagem Industrial, divulgada hoje pela CNI. Em uma escala em que 50
pontos indicam o patamar usual para o período, a UCI nas fábricas ficou em 45,2
pontos
Sexta, 18 de fevereiro de 2011
Desconto de ICMS sobre máquinas volta a vigorar
Para evitar uma onda de ações
judiciais, a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo decidiu suspender
duas normas administrativas, em vigor desde novembro, que restringiam a
aplicação de benefícios fiscais de ICMS sobre a aquisição de máquinas e
equipamentos. Um dos benefícios era a redução da alíquota do imposto de 18%
para 12% nas compras feitas dentro do Estado. O outro permitia a redução da
base de cálculo do ICMS em operações interestaduais. A Fazenda, porém, passou a
aceitar a aplicação dos benefícios apenas para as compras de bens destinados ao
ativo imobilizado de estabelecimento industrial ou agrícola. A medida criou uma
grande polêmica entre as empresas. Com a delimitação, a compra de bens como
peças para veículos e máquinas para a construção civil não seriam mais
alcançadas pelos benefícios fiscais. (Valor Econômico – 18.02.2011)