Internacional

Os ministros de relações internacionais e responsáveis pelos setores de energia do Chile, Equador, Peru e da Colômbia vão se reunir em Lima para lançar uma série de estudos visando a interconexão elétrica entre os quatro países. Segundo fontes disseram à Agência Efe, o Ministério peruano de Minas e Energia, os ministros se limitarão à dar início aos estudos que identificam o tipo de infra-estrutura necessária e por quanto tempo o trabalho poderá será realizado, pois deve durar “vários anos”. Já existe algum tipo de interconexão elétrica entre o Equador e a Colômbia, por um lado, e entre o Equador e o Peru, por outro, o que significa que já há uma infra-estrutura, que tem permitido uma troca, feita em períodos limitados. As fontes disseram que esses projetos e estudos, bem como quaisquer acordos podem ser assinados, formam o conceito de "integração profunda" que o presidente peruano, Alan García, sugeriu desenvolver nos países banhados pelo Pacífico. (Efe – Peru – 24.02.2011)

A Nota SE 8661 estabelece a readequação do preço de revenda do gás importado da Bolívia para a empresa estatal, ao preço do gás de Cuenca Neuquina (US$2,68 por milhão de BTU) para as vendas que se realizem a geradores termoelétricos ou a CAMMESA. A carta estabelece que em caso destes preços se modificarem, o preço de de revenda do gás da Bolívia ao Sistema Elétrico deverá se ajustar, abrindo, portanto, uma oportunidade de incremento nos preços. Como se sabe, YPFB envia 7,1 milhões de metros cúbicos por dia de gás natural ao mercado argentino, cumprindo a adenda firmada entre a estatal petrolífera e Energía Argentina AS (Enarsa) em março de 2010. De acordo com um informe da YPFB Transporte, nos primeiros quatro dias do mês de fevereiro, Bolívia enviou uma média de 7,1 MMm3/dia de gás a Argentina.  (El Inversor – Argentina – 24.02.2011)