Internacional

O grupo de energia Endesa vai investir um total de US$ 14.400 milhões entre 2011 e 2015, dos quais cerca de US$ 6.700 milhões - 47% desse total” vai para a Iberoamérica (Península Ibérica e América Latina). "O plano de investimentos é conservador, mas adaptável às condições de mercado", disse o CEO da Endesa, Andrea Bento, em uma apresentação em Londres. A empresa liderada por Borja Prado tinha, em princípio, um plano de US$ 14,700 milhões de investimento para o período 2010-2014, que esperava ter um lucro bruto de exploração (EBITDA) de US$ 10,200 s milhões no ano passado pedido. Sob a nova estratégia, a Endesa aumentou sua meta EBITDA. Assim, em 2013 terá US$ 10.800, enquanto em 2015 registrados 11.000 milhões de dólares. Desse total, ou US$ s 5.700 milhões virão da América Latina, enquanto a US$5.200 milhões restantes virão de outras regiões. (Inversor Energetico y Minero – 16.03.2011)

O grupo CAP comunicou formalmente ao Sistema de Avaliação Ambiental a desistência de seu projeto termoelétrico de US$460 milhões, localizado na região de Coquimbo. A firma, que iria implementar uma geradora com capacidade de 300 MW a 30 km de Punta Choros e a 3 km de Chungungo, informou que optou por reservar a área onde iria construir a central para novos projetos ligados a mineração. “Em consideração ao nosso foco estratégico (...) preferimos reservar a área de Cruz Grande para embarque de mineração e ferro”, informou um comunicado do grupo. (Economía y Negócios – Chile – 22.03.2011)

A capacidade de geração de energia elétrica a partir da luz solar aumentou 75% em um ano na Alemanha, alcançando 17.300 megawatts (MW) em 2010, anunciou órgão que regulamenta as redes no país (Bundesnetzagentur). Apesar de contar apenas com 1.300 a 1.900 horas de sol por ano, essa expansão foi permitida pelo sistema de preços garantido pelo Estado. O governo alemão garante a todo produtor de eletricidade solar, seja particular ou um agricultor que tenha instalado um campo de paneis solares, vender a energia que produz a um preço muito superior ao do mercado. A diferença vai para as faturas pagas pelo consumidor, o que provoca muitas queixas. (Setorial News – 21.03.2011)