Bolívia vai subir este ano
sua produção de gás natural de 41,7 milhões de metros cúbicos por dia (MMm3/d)
a 46,3 milhões para garantir o abastecimento ao Brasil, à Argentina e ao seu
mercado interno, segundo informou a estatal petrolífera YPFB. Neste sentido, a
estatal informou que projeta um investimento de US$812 milhões, dos quais 250,5
milhões seriam providos diretamente pela empresa, enquanto que os 561,5 milhões
ficaram a cargo de empresas privadas estrangeiras, como a brasileira Petrobras,
a espanhola Repsol e a francesa Total. Como se sabe, Bolívia fornece à
Argentina 7,7 MMm3/d e deve subir a partir de 2014 até os 27, enquanto que ao Brasil
o volume é de 31 MMm3/d até 2019. (El
Deber – Bolívia – 23.03.2011)
Quinta, 24 de março de 2011
Bolívia vai subir produção de gás para garantir vendas no exterior
Bolívia: Governo adverte possível racionamento de eletricidade
O Governo boliviano advertiu
a existência de problemas no abastecimento de eletricidade no Sistema
Interconectado Nacional (SIN) se a usina de Ciclo Combinado da Empresa Elétrica
Guaracachi não ingressar ao sistema até o primeiro semestre deste ano. Assim
informou ontem o vice-ministro de Eletricidade e Energias Alternativas, Roberto
Peredo. “No caso de que esta central térmica entre em operação não vai haver
problemas até a execução da usina Termoelétrica do Sul”, afirmou a autoridade.
O responsável pelo Comitê Nacional de Despacho de Carga (CNDC), Arturo Iporre,
explicou que na atualidade a demanda de eletricidade é cerca de 1.070 MW e a
oferta se mantém em 1214 MW. A autoridade indicou ainda que o abastecimento de
eletricidade para o mercado interno está garantido durante a época do inverno,
graças aos níveis adequados dos reservatórios das hidroelétricas. (
Chile: quatro centrais elétricas atrasam início de operações
Uma série de atrasos na
entrada em operações de centrais elétricas, cuja capacidade soma mais de 1.000
MW, poderia incrementar a vulnerabilidade de abastecimento elétrico que
enfrenta o Sistema Interconectado Central (SIC). Estes atrasos acontecem em um
contexto de crescimento de 7% da demanda elétrica e de baixa hidrologia. As
quatro centrais térmicas são: Santa Maria (343 Mw) de Colbún, Bocamina II,
Central Campiche (242 Mw) e central hidroelétrica San Pedro (144 Mw). (Economía
y Negócios- Chile – 24.03.2011)