Em matéria publicada no
Financial Times e republicada pelo Valor Econômico, o Reino Unido se compromete
a adotar medidas para reduzir as emissões de gases do efeito estufa pela metade
em relação ao registrado em 1990 com a ressalva de rever esse compromisso caso
a União Européia não siga o mesmo caminho. Porém, essa meta de emissões
dependerá da velocidade com que os outros países adotarão medidas similares, e
caso seja mais lenta em relação aos ingleses, isso poderá prejudicar sua
competitividade, dado a elevação dos custos da energia. É possível chegar à
conclusão de que compromissos como este só terão futuro se houver mais
parceiros com quem dividir o ônus e, assim, atingir uma economia sustentável a
longo prazo. (GESEL-IE-UFRJ – 18.05.2011)
Quarta, 18 de maio de 2011
Meta de emissões no Reino Unido dependerá de postura similar da UE
Argentina: Neuquén incrementa investimentos em gás não convencional
O distrito da Patagônia, na
Argentina, cujas reservas de hidrocarbonetos vem caindo sistematicamente nos
últimos anos por falta de investimento, poderá desenvolver alguns dos
principais campos de gás não convencional do planeta. Um recente informe do
Departamento de Energia dos EUA estimou que a Argentina apresenta 774 bilhões
de pés cúbicos de gás natural. A maior parte destas reservas estaria localizada
Chile: 75% das reclamações de serviços básicos foram por problemas de eletricidade
Segundo o Serviço Nacional do
Consumidor (Sernac), o setor elétrico foi o que mais recebeu reclamações, com
destaque também para o serviço de gás, que correspondeu a 11% das queixas. A
maior parte das reclamações foram por conta de cobranças indevidas, cortes e
reposições. Para o diretor da Sernac, Juan Antonio Peribonio, a divulgação dos
resultados é importante não só “para proteger os consumidores, mas também para
que as empresas melhorem a qualidade de seus serviços”. Ainda segundo Peribonio, o órgão tem consciência que “as empresas
podem se equivocar, mas o importante é que elas corrijam os problemas
rapidamente e compensem os danos”. (Economía y Negócios – Chile – 17.05.2011)