A elétrica japonesa Tokyo
Electric Power , operadora da usina de Fukushima, anunciou que em março, no
acumulado, perdeu 1,25 bilhões de yenes, devido aos efeitos da crise nuclear.
Trata-se da maior perda líquida registrada na história de uma companhia
nipônica não financeira. A TEPCO, uma das principais companhias elétricas do
Japão, é também responsável pelo abastecimento da região aonde se encontra a
capital nipônica, com mais de 30 milhões de habitantes. (Expansión – Espanha –
19.05.2011)
Sexta, 20 de maio de 2011
Elétrica japonesa TEPCO perdeu 10,680 bi de euros no acumulado
Argentina vai permitir a venda de energia do Paraguai ao Uruguai
O embaixador argentino,
Rafael Romá, indicou que o país permitirá que o Paraguai forneça energia ao
mercado uruguaio, passando por território argentino. Segundo Romá todos os
problemas diplomáticos que existiam foram resolvidos. O chefe diplomático ainda
indicou que a venda de energia através de Yacyretá poderia também ser utilizada
para vender energia ao Chile. Neste sentido, o presidente do Paraguai, Fernando
Lugo, destacou também o estabelecimento de acordos entre técnicos da Argentina
e do Paraguai para que a energia elétrica vendida corresponda a gerada pelas
centrais da represa de Acaray. O mandatário fez questão de mencionar ainda a
vontade política existente entre as partes na negociação para garantir a venda
de energia paraguaia ao Uruguai e ao Chile. (El Inversor – Argentina –
18.05.2011)
Chile: HidroAysén vai solicitar ao Comitê de Ministros revisar as exigências de projeto hidroelétrico
O vice-presidente executivo
da HidroAysén, Daniel Fernández, anunciou nesta quinta que a empresa decidiu
apresentar um recurso ao Comitê de Ministros com o objetivo de revisar as
condições impostas ao projeto das centrais hidroelétricas de Aysén, que foram
aprovadas pela autoridade ambiental regional em 9 de maio. Tal como estabelece
a legislação vigente, após a aprovação por parte da Comissão de Avaliação
Ambiental da região, os representantes da empresa podem pedir a revisão ou especificação
das condições a que foi submetido. Segundo o executivo “a Comissão de Avaliação
Ambiental impôs muitas exigências tecnicamente complexas e temos que ver a
forma que podemos atendê-las”. O Comitê de Ministros, formado pelos titulares
do Meio Ambiente, Saúde, Agricultura, Economia e Energia e Mineração, é quem
decidirá se é procedente o recurso apresentado pela empresa. (Economía y
Negócios – Chile - 19.05.2011)