A união dos ativos de geração
da Duke Energy e GDF Suez na América Latina, que está sendo negociada em regime
de exclusividade como informou ontem o Valor, pode criar uma geradora capaz de
confrontar a hegemonia da Endesa na região. A possibilidade de criar uma
companhia de R$ 30 bilhões em valor de mercado foi que levou a Duke a dar a
exclusividade no negócio para a Suez. As duas empresas poderiam inclusive
emitir ações dessa nova companhia, ainda ficando no controle. A negociação gira
em torno da criação de uma joint venture
Quinta, 30 de junho de 2011
União de Duke e Suez pode ser alternativa à ação da Endesa
Ex-diretor da Duke assume presidência da Emae
O ex-diretor da Duke Energy
Geração Paranapanema, Alcides Casado, é o novo presidente da Emae — estatal
paulista de águas e energia. A Emae possui a concessão de cinco usinas
hidrelétricas que juntas tem capacidade de gerar 949 MW de energia. No ano passado
teve autorização do legislativo para fazer parcerias e assim participar de
leilões. Com base nisso, em dezembro do ano passado, a empresa constituiu uma
SPE e venceu leilão de energia para construção de uma PCH que teve sua energia
vendida em leilão do governo federal. Casado chega a Emae depois de ter passado
pela Duke Energy no Brasil. O executivo foi diretor de comercialização e saiu
da empresa no processo de reestruturação promovida pela empresa quando assumiu
o novo presidente, Armando Henriques. (Valor Online – 29.06.2011)
ERB investe R$ 2 bi
A ERB (Energias Renováveis do
Brasil), empresa de energia de biomassa, pode investir até R$ 2 bilhões em
projetos de geração de energia para operação de fábricas. A ERB está
desenvolvendo uma unidade de cogeração e térmica para a Dow Chemical e pode
também fechar outros dez contratos nos próximos cinco anos com clientes que
atuam em diferentes setores, informou a Bloomberg. (Valor Econômico – 30.06.2011)