A Folha de São Paulo deste
domingo publicou artigo interessante de Marcelo Neri sobre a posição
diferenciada do Brasil no conjunto dos países do BRICS. A diferenciação é mais
favorável ao Brasil dado ser uma democracia multicultural em consolidação e
onde a política econômica tem buscado inserir parcelas menos desfavorecidas ao
mercado interno e priorizado a manutenção e ampliação do poder aquisitivo via
políticas de emprego e políticas salariais. Do artigo pode-se concluir que a
demanda residencial de energia elétrica continuará crescendo e sendo um lastro
forte e seguro para o fluxo de caixa das Distribuidoras e base para novos
investimentos. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
27.06.2011)
Segunda, 27 de junho de 2011
Artigo de Marcelo Neri: Brasil nos BRICS
Perspectivas da Economia dos EUA
Em editorial da Folha de São
Paulo neste domingo são analisadas as perspectivas pouco promissoras da ainda
maior economia do mundo. O nível de endividamento do país associado ao
endividamento familiar e a incapacidade de dar maior dinamismo ao emprego são
fatores que restringem o crescimento americano e a geração de estímulos para a
economia mundial. Há um impasse entre os dois partidos. Um deseja investir em
políticas de distribuição de renda, via aumento de impostos e redução de gastos
com a defesa. O outro partido centra-se na manutenção da política imperialista
e redução de impostos. Neste cenário, nada de muito positivo deve-se esperar
desta economia que somado aos problemas da União Européia indicam que são os
países emergentes que vão ditar o crescimento econômico mundial. Para ler o
texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
27.06.2011)
Quarta, 22 de junho de 2011
Desembolsos do BNDES recuam 5% até abril
Os desembolsos do BNDES
alcançaram R$ 33,9 bi entre janeiro e abril deste ano, o que corresponde a um
recuo de 5% em relação ao mesmo período de 2010. Segundo informou hoje o banco
de fomento, as liberações somaram R$ 9 bi apenas em abril, uma queda de 14% em
relação ao mesmo mês do ano passado. O BNDES afirma que o resultado foi
influenciado por mudanças nas condições do Programa de Sustentação do
Investimento (PSI), que passou a ter taxas de juros mais elevadas