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A Eletrobras Amazonas Energia é a primeira distribuidora a receber autorização da Aneel para usar o sistema de pré-pagamento de energia. Os medidores de energia devem entrar em funcionamento até o fim de julho. O projeto está incluido no Programa Luz para todos, do governo federal. O pré-pagamento é feito com o consumidor comprando um tíquete, em um mercado próximo a sua casa, que dá direito a 30 kW/h por R$ 5,70. Ele digita o número impresso no tíquete no medidor de consumo e passa a consumir a quantidade contratada. Geraldo Vasconcelos Arruda Neto, um dos engenheiros da Eletrobras Amazonas Energia que elaboraram o projeto, explica o mecanismo: "Quando faltar um determinado número de kW/h, que ainda será definido, para o fim da conta, o sistema alerta com sinais sonoros e uma luz piscando no medidor, possibilitando ao consumidor adquirir mais créditos sem precisar interromper o fornecimento de energia", afirmou. (Agência CanalEnergia – 08.07.2011)

Quatro miniusinas fotovoltaicas foram inauguradas nesta sexta-feira, 8 de julho pela Eletrobras Amazonas Energia na comunidade de Sobrados, na cidade de Novo Airão (AM). O investimento de tecnologia limpa e energia renovável nas usinas foi de R$ 6,6 milhões, atendendo a 222 famílias de 12 comunidades de seis municípios. Por meio do software Sage, as usinas terão operação remota de Manaus. O programa foi desenvolvido pelo Eletrobras Cepel e é usado em usinas de grande porte. A energia gerada pela luz solar será distribuída por minirredes. O sistema, que foi projetado para suportar até dois dias sem captação de luz,  funciona da seguinte forma: caso haja aumento da demanda por energia, um novo bloco gerador pode ser instalado no barramento de distribução do sistema, permitindo o aumento da eletricidade provocado pelo desenvolvimento da comunidade. (Agência CanalEnergia – 08.07.2011)

Em entrevista concedida ao Valor Econômico, Andrés Gluski, vice-presidente executivo da AES, fala sobre os motivos de sua vinda ao país: “Estou aqui para falar com a equipe brasileira, mas também para assinar o acordo com a TIM para a venda da Atimus porque sou o presidente do conselho da Brasiliana.”, mas, ao ser perguntado sobre expansão do grupo no país, foi inconclusivo: “Primeiro, não vamos sair do Brasil. E, segundo, queremos fazer mais investimentos e ajudar a suprir a necessidade de mais energia no Brasil. A AES não vai sair do Brasil.” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 11.07.2011)