Artigo do Prof. Rodrigo
Medeiros publicado no Valor, apresenta uma consistente e fundamentada análise
sobre o processo de desindustrialização com evidências baseadas nas importações
(mais máquinas e equipamentos) e exportações brasileiras (queda de manufaturas).
Este é um tema, na opinião do Gesel, que merece a atenção do setor elétrico na
medida em que impacta diretamente a evolução do consumo de energia elétrica.
Quanto mais máquinas chinesas importarmos e mais commodities agrícola
exportamos menores serão as elasticidades renda da demanda de energia elétrica,
sem contar nos impactos negativos sobre emprego e dinâmica econômica, que
também acabam impactando este coeficiente. Para ler o artigo na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
25.07.2011)
Segunda, 25 de julho de 2011
Artigo alerta para processo de desindustrialização
Sexta, 22 de julho de 2011
Desembolsos do BNDES caem 6% até maio e ficam em R$ 43,5 bi
Os desembolsos do BNDES
caíram 6% no período de janeiro a maio deste ano, contra igual período no ano
passado, totalizando R$ 43,5 bilhões. As consultas por financiamentos do BNDES
recuaram 11% nos primeiros cinco meses do ano, ante mesmo período em 2010,
somando R$ 72,6 bilhões. Segundo informe do banco divulgado, a queda nas
cartas-consultas reflete, em grande parte, a elevação dos juros do Programa de
Sustentação de Investimento (PSI), que contribuiu para retrair movimento de
consultas. As aprovações do BNDES cresceram 6% de janeiro a maio deste ano ante
igual período em 2010, totalizando R$ 62 bilhões. Em 12 meses até maio, o BNDES
liberou R$ 140,9 bilhões, mas este valor não considera a operação de capitalização
da Petrobrás realizada em setembro de 2010, no valor de R$ 24,7 bilhões, e
outras operações do mercado secundário. Sem isso, resultado se posicionou 7%
abaixo do desempenho dos 12 meses anteriores. (Estado de São Paulo –
21.07.2011)
Quinta, 21 de julho de 2011
Artigo de Antonio Delfim Netto: “Sexo e câmbio”
Nesse artigo Delfim analisa a
taxa de câmbio nas economias mundiais com a relação homens/mulheres no mercado,
demonstrando que em economias em que há maior participação de homens no mercado
as taxa de câmbio reais tendem a ser menores, além de outros efeitos positivos
nas economias. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 21.07.2011)