Neste artigo Felipe Salto e
Samuel Pessôa analisam o Plano Brasil maior e os impactos fiscais que ele
deverá acarretar. Segundo os articulistas essa nova política industrial
significará uma diminuição da arrecadação governamental. Com isso, “a conta
será paga com o sacrifício de mais uma parcela do superávit primário, em 2012,
de modo que a meta fiscal de 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB) para 2012
ganha ainda maior probabilidade de não ser atingida”. Os professores entendem
que apesar da legitimidade do plano esse vem a se somar a uma política
governamental excessivamente expansionista. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
25.08.2011)
Quinta, 25 de agosto de 2011
Artigo de Felipe Salto e Samuel Pessoa: “Brasil (ainda) Maior”
Enviado por Fabiano Lacombe
no Economia Brasileira
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