As reservas internacionais
subiram US$ 30 milhões ontem, informou hoje o BC. Com a elevação, o montante
passou de US$ 352,456 bilhões para US$ 352,486 bilhões. O aumento reflete,
entre outros aspectos, a compra de dólares realizada em 23 de agosto e a
oscilação do valor de mercado dos ativos que compõem as reservas, como os
títulos da dívida norte-americana. (Estado de S. Paulo – 26.08.2011)
Segunda, 29 de agosto de 2011
Reservas internacionais sobem para US$ 352,486 bi
Governo central acumula superávit de R$ 66,9 bi no ano até julho
No acumulado de janeiro a
julho o governo central teve superávit de R$ 66,924 bilhões, o que corresponde
81,8% da meta fiscal para o ano, fixada em R$ 81,7 bilhões. De acordo com o TN, o valor corresponde ao 2,91% do PIB. O
valor supera em R$ 41,2 bilhões o acumulado em igual período de 2010, que foi
de R$ 25,675 bilhões, o que correspondia a 1,25% do PIB. Somente o TN fez
economia para o pagamento de juros equivalente a R$ 88,976 bilhões no período.
A Previdência Social acumulou resultado deficitário em R$ 21,610 bilhões no
intervalo, e o Banco Central registrou déficit de R$ 440,8 milhões. A receita
total apurada no período foi de R$ 570,150 bilhões, superior a igual intervalo
do ano passado, quando ficou R$ 467,668 bilhões. A despesa total acumulada no
intervalo entre janeiro e julho foi de R$ 404,341 bilhões, mais elevada do que
a apurada em igual período de 2010, quando ficou em R$ 364,271 bilhões. (Valor
Econômico – 29.08.2011)
Sexta, 26 de agosto de 2011
Atividade econômica cresce 0,7% no 2º trimestre
A economia do País teve
retração de 0,1% em junho ante maio e apresentou alta de 2,6% na comparação com
junho de 2010. Os dados são do Indicador de Atividade Econômica divulgado hoje
pela Serasa Experian. O indicador também mostra que a economia brasileira
avançou 0,7% no segundo trimestre de 2011 em relação ao primeiro trimestre
deste ano. A Serasa Experian avalia, em nota, que a menor expansão do indicador
na comparação trimestral confirma a trajetória de desaceleração do ritmo de
crescimento da economia brasileira. Segundo a entidade, a desaceleração é fruto
das medidas de aperto fiscal e monetário adotadas pelo governo a partir do
final de 2010, como forma de combater a alta da inflação. A queda de 0,1% no
indicador de atividade econômica na comparação de junho ante maio foi puxado, pelo
prisma da oferta agregada. No mesmo período, o setor de serviços subiu 0,4%. Já
na avaliação da demanda agregada, houve queda apenas na formação bruta de
capital fixo (-0,3%). (Estado de S. Paulo – 25.08.2011)