A América do Sul tem um
potencial de 2.600 GW, sendo que a maior parte, 2.200 GW encontra-se na
Argentina, segundo Ramon Fiestas, diretor do comitê latino-americano do
Conselho Global de Energia Eólica (GWEC), que participou de debate nesta
sexta-feira, 2 de setembro, no Brazil WindPower 2011, realizado no Rio de
Janeiro. Para ele, o Brasil é o motor da energia eólica no América Latina,
seguido do México. Fiestas conta que existem barreiras a novas energias na
América Latina devido a uma forte presença do poder público no setor, trazendo
falta de vontade política para implantação de energias renováveis. Segundo
Ricardo Simões, presidente da ABEEólica, para que a energia eólica se
desenvolva nos outros países do Mercosul será necessária a criação de programas
de incentivos para que depois seja desenvolvido um modelo. (Agência
CanalEnergia – 02.09.2011)
Segunda, 5 de setembro de 2011
Mercosul precisa de uma política para energia eólica, diz GWEC
Peru: MEM definirá projeto para financiar conexões domiciliarias de gás natural antes do fim do ano
Antes do fim do ano o
Ministério de Energia e Minas peruano apresentará um esquema de financiamento
para que as famílias possam custear as conexões domiciliares de gás natural,
informou o titular, Carlos Herrea Descalzi. Uma família interessada em usar o
gás natural em seu domicilio se depara atualmente com o elevado custo do
serviço que está orçado entre US$ 500 e 1.500 dólares. “O gás natural gera
economia para as famílias, no entanto se essas não têm dinheiro para realizar
as conexões acabam por continuar utilizando o GLP”, explicou Descalzi. O MEM segue dialogando com a Cálidda Gás
Natural Del Peru, empresa concessionária do sistema de distribuição do gás
natural em Lima e Callao, para coordenar as medidas que permitirão alcançar a
meta de 400 mil conexões que anunciou o presidente Humala. (
Colômbia: Hidrelétrica Porce III entrou em plena operação
A hidroelétrica colombiana Porce
III, projeto da Empresas Públicas de Medellín, entrou na fase de operação
comercial, através do aporte de 660 MW para o sistema interconectado nacional.
Sua construção esteve a cargo de um consorcio integrado pela empresa brasileira
Construções Camargo Correa e as colombianas Conconcreto y Coninsa-Ramón H. O
gerente geral da EPM, Federico Restrepo Posada, destacou a construção como um
feito histórico para o país, sinalizando assim que a engenharia nacional esta
preparada para lidar com grandes empreendimentos. (Portafólio – Colômbia –
04.09.2011)