Companhias italianas devem
investir em bicombustíveis na América Latina, já que o continente está em
primeiro plano na expansão desse setor, afirmou hoje o diretor-geral para
energia do Ministério do Meio Ambiente da Itália, Corrado Clini. O governo
italiano "está trabalhando no estabelecimento de iniciativas para que
companhias (italianas)" se unam a empresas da América Latina,
especialmente brasileiras, pois os bicombustíveis representam um papel maior no
setor de energia da região, segundo Clini. Os bicombustíveis representarão de
25% a 30% do consumo total de combustíveis para transporte nos próximos 20
anos, afirmou Clini. Ele lembrou que há evidências de uma segunda geração da
tecnologia sendo desenvolvida. (Estado de S.Paulo – 15.09.2011)
Sexta, 16 de setembro de 2011
Itália deve investir em bicombustível na América Latina
Paraguai: Itaipu não descarta mais cortes de energia durante o verão
As autoridades de Itaipu
desmentiram que o apagão foi resultado de uma a una falha nos 5
transformadores. Segundo apontou Rubén Brasa, diretor técnico da entidade, o
problema se registrou no sistema da corrente que alimenta as proteções dos
dispositivos. Brasa não descartou que a situação se repita no verão, já que a
entidade não conta com uma alimentação alternativa no caso de apagão já que a outra
hidroelétrica de Yacyretá só pode abastecer 30% do país. Alex Duré gerente
técnico da ANDE explicou que o país necessita de outra linha de transmissão
urgentemente. (
Argentina: Novo recorde de consumo elétrico em agosto
O consumo de eletricidade
subiu 5,9% em agosto e acumula um aumento de 5,6 % nos primeiros oitos meses do
ano, em relação ao mesmo período de 2010, disse a Fundação para Desenvolvimento
Elétrico argentina (Fundelec). No dia 1 de agosto se registrou um consumo de
potência recorde de 21.564 MW. “Com uma temperatura media mais baixa da
história, o aumento foi impulsionado pela Capital Federal e a Grande Buenos
Aires”, afirmou Fundelec. A principal fonte utilizada foi à térmica, com 55.4%
do total, a hidroelétrica teve 33.1% de participação e a nuclear 5,7%. As
geradoras de fontes alternativas alcançaram 0,01 %. (Clarín – Argentina –
15.09.2011)