Neste artigo o embaixador
Everton Vieira Vargas analisa a relação bilateral entre Brasil e Alemanha
ressaltado sua importância econômica. Segundo o embaixador, a Alemanha é um dos
países com o maior potencial de investimento do mundo. “Programas governamentais brasileiros como o
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e também os grandes eventos
esportivos nesta década são oportunidades para diversificar o relacionamento
econômico em setores como infraestrutura e logística, energia, segurança
pública, defesa do ambiente.” Visto isso, o embaixador ratifica a importância
de se intensificar a relação entre os 2 países ressaltando que “empresas alemãs
instaladas no país, com receitas em torno de 8% do PIB, são vetores nas
relações bilaterais”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
19.09.2011)
Segunda, 19 de setembro de 2011
Artigo de Everton Vieira Vargas: “Brasil-Alemanha: uma parceria para ousar”
Sexta, 16 de setembro de 2011
Artigo de Naercio Menezes Filho: “Como salvar a indústria brasileira?”
Neste artigo do Valor
Econômico, o autor questiona sobre as declarações do governo brasileiro em
relação à proteção das industrias brasileiras. Naercio Menezes define duas
alternativas para que isso ocorra. A primeira é proteger diretamente a
indústria brasileira, aumentando as tarifas de importação ou diminuindo os
impostos. A segunda é criar condições para que as indústrias aumentem sua
produtividade, revertendo o padrão dos últimos anos. O autor, porém, argumenta
que aumentos de tarifas simplesmente aumentam o preço dos bens produzidos no
Brasil em comparação com outros países. Portanto, para Naercio, uma proteção às
empresas brasileiras só será consistente com uma política de aumento de
produtividade no médio prazo. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
16.09.2011)
Quinta, 15 de setembro de 2011
Artigo de Delfim Netto: “Heterodoxos”
Neste artigo Antonio Delfim
Netto faz um balanço sobre as duas teóricas econômicas que repousa sobre o
pensamento econômico. O articulista questiona a real existência de uma teoria
ortodoxa e outra heterodoxa e atribui as divergências existentes entre as duas
correntes a imprevisibilidade macroeconômica.
Netto ainda ratifica sobre essa questão que “podemos e devemos divergir
(porque é assim que aumenta nosso conhecimento), mas é ridículo dizer que a
política do Banco Central namora a "heterodoxia". Por quê? Pela
simples e boa razão religiosa que, infelizmente, a "ortodoxia" não
existe...” Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 15.09.2011)