O grupo de engenharia Abengoa
afirmou nesta sexta-feira que vai desenvolver em parceria com o Santander Brasil
três parques eólicos de 64 megawatts no país. Consultada pela Reuters, a
companhia não deu detalhes financeiros sobre a parceria ou sua participação na
joint-venture com o Santander Brasil. A Abengoa que construirá, operará e
manterá os parques durante 20 anos, informou a empresa, acrescentando que os
parques serão instalados no Ceará. (Estado de S. Paulo – 29.09.2011)
Sexta, 30 de setembro de 2011
Abengoa e Santander vão desenvolver projeto eólico de 64 MW
GE montará fábrica de turbina para eólica na BA
De olho nos 52 parques
eólicos previstos para o Estado nos próximos anos, a GE decidiu investir R$ 45
milhões em uma nova fábrica de aerogeradores na Bahia. Inicialmente, serão
produzidos 200 equipamentos por ano a partir de meados de 2013. Mas a
capacidade poderá subir dependendo do volume de contratos que serão fechados no
futuro. A assinatura do protocolo de intenções com autoridades do governo
baiano está prevista para a segunda-feira. Ainda falta definir o local da
fábrica, mas a GE tem se debruçado sobre possibilidades na Região Metropolitana
de Salvador ou no polo industrial de Camaçari. Levar o projeto para o Rio
Grande do Norte, onde diversos projetos eólicos estão sendo executados, ou
mesmo ampliar as fábricas existentes foram opções consideradas pela GE antes de
levar o projeto para a Bahia. (Valor Econômico – 30.09.2011)
EPE realiza estudo para introdução da energia solar no país
A EPE está realizando um
estudo para elaborar uma proposta de como seria a introdução da energia solar
no país. A expectativa é que um esboço da proposta esteja pronta em novembro
para encaminhar ao MME, que pediu o levantamento. Maurício Tolmasquim,
presidente da EPE, apontou à Agência CanalEnergia, que a energia
descentralizada, ou seja, a geração distribuida deve ser a porta de entrada da
fonte na matriz energética. O executivo disse ainda que a geração centralizada
ainda deve demorar a se estabelecer na matriz, pois não é competitiva com as
outras fontes. "A geração solar tende a crescer no Brasil, a começar pelas
descentralizadas", disse. (Agência
CanalEnergia – 29.09.2011)