Quase dois terços das obras
incluídas no primeiro balanço do PAC 1 não foram concluídas até agora. Pior:
mais de 20% delas nem foram iniciadas, conforme levantamento feito pelo
''Estado'' nos setores de transportes, recursos hídricos e saneamento básico.
Algumas obras ainda nem conseguiram superar a fase de contratação de projeto
básico ou de processo licitatório. Há ainda aquelas que já foram iniciadas, mas
estão paralisadas por algum tipo de entrave, como contrato suspenso, questão
ambiental e dificuldade de desapropriação de áreas. No total, foram avaliados
144 empreendimentos, e 90 deles continuavam
Segunda, 31 de outubro de 2011
PAC 1 só concluiu pouco mais de um terço das obras
Sexta, 21 de outubro de 2011
Editorial do Estado de S. Paulo: “Arrecadação do ano e a demanda doméstica”
Esse editorial trata sobre o
grande aumento da arrecadação federal nos primeiros nove meses do ano em
comparação ao ano de 2010, em contraposição com a forte desaceleração do PIB em
relação ao ano passado. Analisando o contexto, percebe-se que esse aumento de
arrecadação é devido ao aumento do consumo doméstico, aliado ao aumento da
importação e pela elevação da folha de salários, por isso, passa-se a analisar
esse aumento do consumo e, consequentemente, de importação. No fim, a conclusão
chegada é que se deve reduzir impostos sobre o consumo para não prejudicar
muito o saldo da poupança externa e dar competitividade para a indústria
nacional. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
21.10.2011)
Terça, 4 de outubro de 2011
Superávit comercial salta 185% em setembro ante 2010
O superávit comercial
brasileiro quase triplicou em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano
anterior, alavancado por exportações recordes de produtos básicos e
semimanufaturados, mas recuou em relação a agosto, mostraram dados divulgados
nesta segunda-feira. A balança comercial encerrou setembro com superávit de 3,074
bilhões de dólares, quase 21% a menos do que a cifra vista em agosto, quando o
saldo ficou em 3,874 bilhões de dólares. Sobre igual período de 2010, quando o
superávit ficou em 1,078 bilhão de dólares, o desempenho comercial do país
disparou 185,2 por cento. O resultado fechado do mês veio das exportações de
23,286 bilhões de dólares e importações de 20,212 bilhões de dólares, ambos os
valores recordes para o mês de setembro. A variação do dólar, que no mês de
setembro disparou 18 por cento em relação ao real, ainda não foi sentida nos
dados da balança. (Estado de S. Paulo – 04.10.2011)