Nesta entrevista publicada
pelo jornal Valor Econômico, Antonio Delfim Neto, ex-ministro da Fazenda,
Agricultura e Planejamento, afirma que ao observar “o resultado obtido pelas
políticas econômica e social de 2011, parece justo concluir que ele foi
bastante razoável”. Além disso, se houver por parte do governo um
comprometimento, “não há nenhuma razão para supor que não possamos crescer
entre 4% e 4,5%”. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
24.01.2012)
Terça, 24 de janeiro de 2012
Artigo de Antonio Delfim Netto: “4% em 2012. Por que não?”
Quarta, 18 de janeiro de 2012
Artigo de Joseph Stiglitz: “Os perigos de 2012”
Em seu artigo para o Estado
de S. Paulo, Joseph Stiglitz, premio Nobel de economia e professor da
Universidade de Columbia, comenta o que pode ser e o que pode não ser
desastroso no ano de 2012 para o cenário da economia global. Dada a situação
que se viveu em 2011 é possível que apolítica econômica que os países
envolvidos estão para adotar apenas agrave a crise: a austeridade somente
agravará a crise da divida e a crise do euro se não houver crescimento. Para o
autor, enfrentar os problemas de longo prazo ajudaria a resolver os problemas
de curto prazo: por exemplo, investimentos para combate do aquecimento global
ajudaria a reaquecer a economia e o emprego, uma taxação mais forte que visasse
redistribuição de renda melhoraria a demanda total alem de financiar
investimentos. Porem a ideologia norte-americana, muito provavelmente não permitirá
que isso aconteça, e se compararmos com algumas economias emergentes, aprece
que esta ideologia está comprometida com o não-crescimento. Dessa forma, um
reequilíbrio econômico aceleraria conflitos políticos. Para ler o texto na
íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ – 18.01.2012)
Quarta, 11 de janeiro de 2012
Artigo de Yoshiaki Nakano: “A "Grande Recessão"”
Em artigo publicado nesta
terça-feira no jornal Valor Econômico, Yoshiaki Nakano tenta entender o que
acontecerá como a economia global fazendo analogias com a "Grande
Depressão de 1890", a "Grande Depressão de 1930" e a crise
japonesa dos anos 90. Segundo o autor, “a atual "Grande Recessão" não deverá ser tão profunda quanto a
"Grande Depressão de 1929 a 1939", afinal aprendemos alguma coisa com
ela, mas será tão abrangente e duradoura quanto e deverá ter significado
histórico similar ao da "Grande Depressão do final do século XIX”. Para
ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
11.01.2012)