Internacional

Os usuários que vivem nos bairros onde começou a redução dos subsídios estatais de luz, água e gás, começaram a receber as faturas com os aumentos. As primeiras que chegaram foram os boletos de luz, os quais registraram um aumento superior a 300%.  De acordo com o disposto pelo Governo, desde 1 de janeiro 280.000 clientes de distintos bairros perderam totalmente os subsídios. Os usuários que consideram que necessário manter o subsídio deve completar uma declaração jurada para justificar sua necessidade. Entre as razões que podem assegurar os subsídios estão a baixa renda ou a participação em algum plano do governo. (Clarín – Argentina – 04.03.2012)

A Galp Energia prevê investir entre 1 bi e 1,2 bi de euros neste ano, 60% em exploração e produção, e pretende manter o investimento em um nível anual de 1,2 bi de euros entre 2013 e 2016. "A alocação de capital na área de downstream (refino e distribuição) vai melhorar a eficiência destas atividades, com projetos de desenvolvimento relacionados a pequenas unidades de cogeração, armazenamento subterrâneo de gás natural e iniciativas na área dos biocombustíveis no Brasil e em Moçambique, mas também estará relacionada com atividades de manutenção", informou a petrolífera. (Estado de S. Paulo – 06.03.2012)

A geração de energia, como alternativa renovável ao petróleo e ao carvão mineral, é o novo uso do eucalipto. As experiências nesta área são poucas, mas algumas empresas encontraram na energia fornecida pela queima da madeira plantada uma forma de abastecer o mercado europeu. A meta da Europa até 2020 é ter pelo menos 20% de sua matriz vinda de fontes renováveis. Por enquanto, a Suzano Energia Renovável é a única empresa que planeja investimentos nesta frente com foco em seus negócios. A subsidiária recém-criada da Suzano Papel e Celulose passará a produzir pellets a partir do corte de eucaliptos. Segundo André Dorf, presidente da subsidiária, o continente precisará de 12 milhões de toneladas de madeira por ano para ajudar a suprir sua demanda energética. Motivo mais do que suficiente para levar a Suzano a planejar aportes de US$ 1,3 bilhão até 2019 na produção de pellets em uma fábrica no Maranhão que deverá entrar em operação em 2014. (Valor Econômico – 06.02.2012)