Os únicos três países que
contam com geradores atômicos: Brasil, México e Argentina, mantêm seus planos
de construir mais. No momento, apenas 2% da energia elétrica latino-americana
provêm de centrais nucleares. Depois do acidente da central de Fukushima,
Venezuela, Peru e Bolívia desistiram de seus planos de desenvolver a energia
atômica, o Chile mantém uma atitude ambígua a respeito. Assim descreve o artigo
de Kerstin Kress, investigadora da Fundação Friedrich Ebert. “O acidente levou
a um novo debate sobre a energia nuclear na América Latina”, relata Kress. “No
entanto, os protestas anti-nucleares não alcançaram a mesma dimensão que nos
países europeus”, afirmou a pesquisadora. Nesse estudo a pesquisadora faz uma
analise da conjuntura nuclear nos três países latino americanos. Para ler o
texto na íntegra, clique <a href="http://www.provedor.nuca.ie.ufrj.br/eletrobras/estudos/kres1.pdf"
target="_blank">aqui</a>.</font> (El País – Espanha –
15.03.2012)
Quinta, 15 de março de 2012
Estudo de Kerstin Kreß: “Caminhos da energia nuclear se bifurcam na América Latina”
Bolívia: US$ 447 milhões por venda de gás
A Bolívia recebeu US$ 447
milhões por conta de pagamentos de Royalties, Participação e Imposto Direto aos
Hidrocarbonetos (IDH) correspondentes ao último trimestre de 2011 e janeiro de
2012. Segundo os dados a cobrança pela
comercialização dos hidrocarbonetos supera em 48% a alcançada no igual período
de 2011. Os pagamentos tributários do setor obedecem à maior demanda de volumes
de gás natural da Argentina e do Brasil, assim como o ajuste trimestral dos
preços de exportação do energético em função da cotação do petróleo
internacional de referência (WTI). (El Diário – Bolívia – 15.03.2012)
Venezuela: rotor reabilitado em unidade geradora Nº 8 de Guri
Como parte do plano de
modernização da Unidade Geradora número 8 da Central Hidroelétrica Simón
Bolívar em Guri, estado Bolívar, se levou a cabo a instalação de um rotor
completame0nte reabilitado, informou a Corporação Elétrica Nacional
(Corpoelec). “Uma vez colocada em funcionamento, completamente reabilitada,
esta máquina poderá gerar até 400 MW”, afirmou o técnico da Corpoelec, Freddy
Núñez. Segundo estimativa da própria empresa se espera que o equipamento esteja
pronto em meados de junho. A primeira
fase do plano de modernização da central hidrelétrica conta com um investimento
de 980 milhões de dólares e tem por objetivo maximizar a qualidade de
funcionamento das máquinas. (El Nacional
– Venezuela – 14.03.2012)