A AES Eletropaulo fechou o
ano de 2011 com uma sobrecontratação de energia de 0,2% acima do limite de 103%,
segundo o presidente da companhia, Britaldo Soares. No caso da AES Sul, não
houve uma posição de sobrecontratação em 2011, segundo o executivo. "A AES
Sul terminou o ano entre 100% e 103%", disse, ao acrescentar que a empresa
trabalha com 100,6% de contratação neste ano. (Estado de S. Paulo - 16.03.2012)
Segunda, 19 de março de 2012
AES Eletropaulo fecha 2011 com 103,2% de energia contratada
AES Brasil investirá R$ 5,5 bi de 2012 a 2016
O Grupo AES Brasil pretende
investir cerca de 4,7 bi de reais em seus ativos de distribuição de energia
entre 2012 e 2016, e outros 814 mi de reais nos ativos de geração, totalizando
em cerca de 5,5 bi de reais, conforme informou o presidente Britaldo Soares
nesta sexta-feira. Somente neste ano, a expectativa é ampliar em 5% os
investimentos de R$ 1,3 bilhão realizados em ampliação da rede, modernização das
usinas, manutenção e aprimoramento dos serviços ao longo de 2011. O Brasil é um
dos países no qual o grupo AES Brasil prioriza a expansão, juntamente com o
Chile, a Colômbia e os Estdos Unidos. Em 2011, o grupo investiu 1,3 bi de reais
em seus ativos no país. A prioridade de investimento em geração no Brasil
considera aquisição de ativos de energia eólica e termelétricos, mas o
executivo disse que a empresa não descarta investimento em hidrelétricas.
(Estado de S. Paulo e Valor Online- 16.03.2012)
Biomassa e eólicas são opções para AES dobrar capacidade de geração até 2016
O grupo AES Brasil olha
alternativas de investimento para cumprir com a meta de dobrar a capacidade de
geração em cinco anos. O foco da estratégia são empreendimentos de geração térmica,
eólica ou hídrica. Com investimento estimado em R$ 1,1 bi, a usina de Canas vai
agregar 550 MW à capacidade de geração da empresa. Depois de passar pelo
leilão, o projeto levaria em torno de 36 meses para ficar pronto. Caso a
térmica atrase por falta de gás, a biomassa seria uma alternativa possível para
cumprir a expansão no Estado de São Paulo. Mas para chegar aos 3 mil MW
adicionais até 2016, a Tietê terá de realizar outros investimentos. Segundo o
presidente da AES Brasil, Britaldo Soares, a empresa considera diversas
possibilidades, que vão desde um projeto greenfield em eólicas até a sociedade
com outras empresas para dividir custos em grandes hidrelétricas. A tendência,
no entanto, será sempre a busca pelo controle. Já a experiência de geração solar,
implantada nos novos estádios do Corinthians e Palmeiras, na capital paulista,
não será usada em larga escala. (Valor Econômico – 19.03.2012)