O BID aumentou em 2011 o
volume de financiamentos a projetos privados da área de energia renovável na
América Latina e Caribe. Naquele ano foram financiados US$ 736 mi. Para 2012, a
expectativa é que o volume supere novamente os US$ 700 mi. Dentre os projetos
beneficiados com os empréstimos estão a segunda maior hidrelétrica do Peru, o
maior parque eólico do México e alguns parques eólicos no Brasil e
Uruguai. O crescimento dos empréstimos
destinados ao segmento de renováveis reflete tanto o aumento na demanda quanto
uma mudança estratégica do banco possibilitada pelo aumento de seu capital. O
banco ainda oferece suporte técnico, como avaliações em eficiência energética e
energia renovável para seus clientes. Esse tipo de consulta resultou, em 2011
na primeira usina fotovoltaica do Chile e a primeira do Brasil que está ligada
à rede elétrica nacional. (EnergiaHoje – 19.03.2012)
Terça, 20 de março de 2012
BID empresta mais para renovável na AL e Caribe
Peru: cerca de 89,2% dos domicílios do país contam com energia elétrica
Cada vez mais peruanos contam
com energia elétrica. Segundo o Instituto Nacional de Estatística e Informática
(INEI), 89,2% dos domicílios do país contam com o serviço de energia elétrica.
Esta porcentagem representa um incremento de 1,8% em relação ao similar
trimestre (outubro, novembro e dezembro) de 2010. Na área urbana, o aceso a
este serviço foi de 98,8%. Na área rural se registrou 60,8%, o que representa
um incremento de 0,7%, com relação ao último trimestre do ano de 2010. (
Paraguai: missão do BEI analisará segunda linha de transmissão 500 KV
No marco da Reunião Anual de
Governadores do BID, o Ministro de Fazenda paraguaio, Dionisio Borda, manteve
uma reunião com uma delegação oficial do Banco Europeu de Investimento (BEI)
para avaliar possíveis operações. Entre as operações com o BEI se encontra o
projeto da Administração Nacional de Eletricidade (ANDE) e, neste sentido, se
tem previsto um encontro no próximo 16 de abril para a analise do projeto da
Segunda Linha de Transmissão de 500 kV (Yacyretá-Ayolas-Villa Hayes). O
financiamento previsto pelo BEI é de US$ 100 milhões, já que a outra parte
(50%) será financiada por organismos externos. (