Conseguir que o gás natural
chegue a todos os peruanos levará ao menos dez anos, estimou o ex-ministro de
Energia e Minas, Carlos Herrera Descalzi, tomando em conta o projeto do
Gaseoducto Sur Andino, o qual será inaugurado pelo presidente Ollanta Humala.
Como se recorda, o Executivo anunciou, em coordenação com os governos
regionais, que irá instalar plantas de regasificação do gás natural em cada uma
de suas jurisdições. (
Sexta, 30 de março de 2012
Peru: Gás natural chegará a todos os peruanos em dez anos, segundo Herrera Descalzi
Governo uruguaio manifesta seu interesse no gás natural boliviano
O gás natural terá um rol
fundamental no desenvolvimento da economia do Uruguai e nesse sentido, o
governo de José Mujica se interessa na oferta boliviana, afirmou o
vice-presidente Danilo Astori. Astori afirmou que na nova matriz energética
uruguaia existem dois fatores essenciais: o gás natural e os recursos
renováveis como a energia eólica e biomassa. No caso do gás natural, Bolívia,
Paraguai e Uruguai estão impulsionando a integração energética Urupabol, com o
apoio da CAF e o Banco de Desenvolvimento Regional, com essa finalidade está em
processo o estudo de viabilidade para o energético boliviano, pela Hidrovia
Paraguai-Paraná. (El Diário – Bolívia – 30.03.2012)
Duro golpe ao plano nuclear britânico com a retirada da E.ON e RWE
As empresas elétricas alemãs
E.ON e RWE anunciaram sua retirada do plano nuclear britânico. As empresas
haviam anunciado um investimento de 18.000 bilhões de euros para construir
nucleares no Reino Unido. O Governo britânico assegurou que a decisão responde
a “pressões” —previsivelmente da Alemanha— e afirma que mantém sua aposta. O ministro de Energia britânico, Charles
Hendry, declarou em uma nota: “A retirada da E.ON e RWE é decepcionante, no
entanto, os sócios explicaram claramente que esta decisão se deve a pressões em
outros negócios e não por duvidarem do projeto nuclear britânico”. (El País –
Espanha – 29.03.2012)