Em entrevista ao jornal Folha
de São Paulo, a professora de Economia Política do Massachusetts Institute of
Technology Alice Amsden, morta no dia 15 desse mês, discute o desenvolvimento
da economia brasileira. Alice destaca que o modelo brasileiro está sendo
copiado por alguns países, e que o país parou de seguir teorias de mercado e
começou a seguir exemplos práticos para sua economia. Outro destaque da
economista é o papel da Petrobras. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
23.03.2012)
Sexta, 23 de março de 2012
Entrevista com Alice Amsden: País fez ‘revolução racional’
Segunda, 19 de março de 2012
Artigo de Luiz Carlos Mendonça de Barros: “O debate sobre a crise na indústria”
Em artigo publicado no jornal
Valor Econômico, Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-presidente do BNDES, afirma
que são problemas estruturais que estão por trás da atual crise da indústria
brasileira. Segundo Mendonça, o fortalecimento do real e a abertura de nossa
economia às importações começaram a atingir a competitividade da indústria
brasileira. Para resolver este problema, o governo preferiu o caminho mais
fácil de eleger inimigos externos como responsáveis, preferindo buscar medidas
pontuais que restrinjam a competição das importações. Contudo, de acordo com o
ex-presidente do BNDES, qualquer tentativa artificial de impedir que esta
acomodação ocorra vai gerar tensões e, no longo prazo, distorções perigosas em
vários mercados. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
19.03.2012)
Terça, 13 de março de 2012
Artigo de Tiago Cavalcanti (Cambridge): “Será que o governo deve subsidiar o crédito?”
Em artigo publicado pelo
Valor Econômico, Tiago Cavalcante, professor da Universidade de Cambridge,
acredita que é mais eficaz para o governo focar nas causas dos altos custos dos
empréstimos no Brasil do que tentar aliviar seus efeitos por meio de subsídios
ao crédito para firmas. Já que, de acordo com Cavalcante, subsídios na taxa de
juros de empréstimos para investimento em capital não são significantes no
produto da economia. Além disso, os efeitos positivos sobre o salário e produto
que a melhoria de acesso aos empréstimos do BNDES pode gerar não são elevados e
dependem que taxa de juros para os empréstimos não-subsidiados não seja afetada
pela atuação do BNDES. Para ler o texto na íntegra, clique aqui. (GESEL-IE-UFRJ –
12.03.2012)