A partir de demanda oriunda
das reuniões do CEPAC - ONS (Gerência de Previsão e Acompanhamento da Carga do
ONS) com os agentes do SEB, o GESEL irá oferecer o curso Análise de Conjuntura
e Elaboração de Cenários Macroeconômicos, dias 21 a 25 de maio no Instituto de
Economia da UFRJ, localizado no Campus da Praia Vermelha (Avenida Pasteur, 250,
Botafogo, Rio de Janeiro). (GESEL-IE-UFRJ – 04.04.2012)
Quarta, 4 de abril de 2012
GESEL promove curso para área de analise de mercado das concessionárias
Abrace defende energia como alavanca da reindustrialização do país
A Abrace defende que a
energia seja uma alavanca para a reindustrialização do país. Por enquanto, o
tema ainda não foi contemplado pelo Plano Brasil Maior, que concede incentivos
às indústrias do país. O governo anunciou, dia 3 de abril, que vai desonerar a
folha de pagamentos de 15 setores da indústria, o que totalizará uma renúncia
fiscal em torno de R$ 7,2 bilhões anuais. No entanto, para Paulo Pedrosa,
presidente da Abrace, a energia é um extrordinário instrumento de política de
desenvolvimento do país. Como iniciativa, a Abrace encaminhou carta aos
ministérios da Casa Civil, Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, e
Minas e Energia, defendendo a inclusão da energia competitiva na pauta da
reindustrialização brasileira. Na carta, o executivo expõe que até o momento
não há indicações de que a redução dos preços do gás natural e dos encargos que
recaem sobre as tarifas de energia elétrica serão temas contemplados.
"Essas seriam medidas que trariam competitividade imediata ao país,
atraindo investimentos de longo prazo", diz o documento. (Agência
CanalEnergia – 03.04.2012)
Área técnica da Aneel propõe revisar tarifas de eólicas atrasadas do Proinfa
A SRG da Aneel apresentou uma
proposta para que as usinas viabilizadas pelo Proinfa que entraram em operação
em 2011 tenham alteradas as tarifas de remuneração. Essas usinas, que
compreendem PCHs e parques eólicos, vendem a energia gerada para a Eletrobras e
têm assegurados contratos de vinte anos. O programa, porém, foi lançado em 2002
e prorrogado por diversas vezes, o que faz com que os preços dessa geração
estejam bem acima do praticado no mercado hoje. No caso dos parques eólicos, a
ideia da SRG é reduzir a tarifa média de R$311 para R$234,42 por MWh - o piso
estabelecido pelo governo quando da criação do Proinfa. No caso das PCHs, o
valor baixaria menos - de R$186 para R$183,11 por MWh. A argumentação dos
técnicos da Aneel é de que as usinas que começaram a operar mais recentemente
já se aproveitaram dos ganhos tecnológicos e da redução de custos da
tecnologia. (Jornal da Energia – 03.04.2012)