Os investimentos em energias
renováveis no Brasil atingiram US$ 7 bilhões em 2011, com crescimento de 8% em
relação ao ano anterior. De acordo com o relatório “Tendências Globais
Quarta, 13 de junho de 2012
Eólicas puxam investimentos brasileiros em energia renovável
MME aprova inclusão de oito eólicas no Reidi
O MME aprovou o enquadramento
das centrais geradoras eólicas Verace I, II e III, no Regime Especial de
Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura. As centrais localizam-se
no município de Santa Vitória do Palmar (RS). Na região Nordeste, o ministério
aprovou o enquadramento das centrais eólicas Riachão I, Riachão VI e Riachão
IV, todas localizadas no município de Ceará Mirim (RN) e das EOLs Boca do
Córrego e Ilha Grande, localizadas no município de Amontada (CE). Além das
centrais eólicas, o MME aprovou também o enquadramento no Reidi dos projetos de
transmissão de energia elétrica da Chesf e da Extremoz. Foram aprovados ainda
os enquadramentos no Reidi de projetos de reforços e melhorias em instalações
de transmissão de energia elétrica de titularidade das empresas Eletronorte,
Chesf e Iracema. No Sudeste, o MME aprovou o enquadramento dos projetos de
reforços e melhorias em instalações da Cemig (MG) e da Cteep (SP). (Agência
CanalEnergia – 12.06.2012)
Eletrosul consegue retomar outorga de duas PCHs
A Aneel decidiu nesta
terça-feira, 12 de junho, acatar recurso da Eletrosul e autorizá-la a atuar
como produtora independente mediante a implantação e a exploração das PCHs
Coxilha Rica, de 18 MW, e Santo Cristo, de 19,5 MW de capacidade, localizadas
no estado de Santa Catarina. Em março do ano passado, a Aneel havia cassado a
outorga de mais quatro PCHs da Eletrosul, além de Coxilha Rica e Santo Cristo,
por falhas no cumprimento de cronogramas. As PCHs Antoninha, Gamba, Malacara e
São Mateus, localizadas e Santa Catarina, também tiveram suas outorgas
revogadas em março último, mas a Aneel não acatou a argumentação da Eletrosul.
De acordo com o diretor relator do processo, André Pepitone, apesar da empresa
ter apresentado no seu recurso novos cronogramas no longo prazo para as usinas,
as outorgas não deveriam ser restabelecidas e que novos empreendedores
viabilizem os projetos em prazos menores que os da Eletrosul. (Agência
CanalEnergia – 12.06.2012)