O MME definiu em 1,19 MW
médio o montante de garantia física de energia da PCH A - Trincheira, de
titularidade da Cooperluz. A usina, localizada no Rio Santa Rosa, municípios de
Três de Maio e Santa Rosa (RS), tem 2,25 MW de potência instalada. O ministério
definiu também o montante de garantia física da Central Geradora Hidrelétrica
Pratudão em 0,72 MW. A hidrelétrica, localizada no Rio Pratudão, município de
Jaborandi (BA) e com potência instalada de 0,98 MW é de propriedade da empresa
PCH Rio Pratudão Geração e Participações. Foi definido ainda o montante de
garantia física da PCH Ninho da Águia em 6,50 MW médios. A usina, que opera com
10 MW de potência instalada, localiza-se no Rio Santo Antônio, município de
Delfim Moreira (MG). (Agência CanalEnergia – 28.06.2012)
Sexta, 29 de junho de 2012
PCHs têm garantia física definida pelo MME
Quinta, 28 de junho de 2012
Safira negocia US$100 mi para parques eólicos com fundos europeus
O Grupo Safira, originado em uma
comercializadora de energia, comunicou ter dado mais um passo em direção a um
projeto de geração, que envolve a construção de parques eólicos. A companhia
disse estar em negociação com dois fundos de investimentos europeus para um
volume de aportes na casa dos US$ 100 mi, a serem utilizados na implantação de
novos parques no NE. Segundo a companhia, o negócio deve ser concluído até o
próximo ano. “Ainda não podemos divulgar os nomes dos fundos, mas estamos
negociando com dois e pelo menos um deve fechar conosco”, contou o diretor da
Safira Energia, Mikio Kawai Jr. O diretor coloca ainda que a Safira Energia tem
planos de obter outros parceiros para construir, até 2020, parques eólicos e
solares com capacidade de 500MW e 40MW, respectivamente. Segundo Mikio, o MWh
da geração a vento é vendido no mercado livre por, em média, R$ 150,00 ou seja,
aproximadamente 30% mais do que é oferecido nos leilões, onde dois terços de
energia brasileira é contratada. (Jornal da Energia – 27.06.2012)
Estudo da Abinee coloca preço solar entre R$242 e R$407 por MWh
A Abinee apresentou em
Brasília um estudo para a inserção da geração solar na matriz brasileira. O
documento busca atacar de frente uma das principais resistências que persistem
contra o uso da fonte, que é o alto custo da geração. O material aponta que
esses valores estão caindo rapidamente e que, mesmo hoje, já estão em patamares
muito abaixo que era especulado no mercado. Simulações apontariam que, no caso
de construção de usinas que vendessem toda a energia gerada em contratos de 25
anos, o valor de comercialização poderia ficar entre R$242 a R$407por MWh. A
variação se deve à alteração nas taxas de retorno ou nos sistemas de
amortização do financiamento. A tendência seria uma continuidade da redução de
custos "no curto prazo. A sugestão da entidade é de que o governo realize
um leilão de contratação de usinas solares para alavancar o setor. (Jornal da
Energia – 27.06.2012)