As operações de fusões e aquisições envolvendo
empresas do setor de fontes alternativas de energia em todo o mundo atingiram
US$ 53,5 bi no ano passado, uma alta de 40% frente aos US$ 38,2 bi de 2010. Os
dados constam da análise global feita pela PwC e apontam que em 2011, pela
primeira vez, as fusões e aquisições do setor de energias alternativas
superaram as transações envolvendo empresas do setor de energia hidrelétrica.
De acordo com a PwC, esse fato “sinaliza uma maior maturidade no setor para
este ano”. Na América do Sul, o volume negociado cresceu 90% no ano passado,
atingindo um valor de US$ 6,8 bi, contra US$ 3,2 bilhões em 2010. No ano
passado, um em cada três negócios foi no segmento de energia solar. O montante
no ramo alcançou US$ 15,8 bi, contra US$ 10,2 bi em 2010. (Valor Online –
08.07.2012)
Segunda, 9 de julho de 2012
Empresas de energias alternativas atingem US$ 53 bi em transações
Fusões e aquisições no setor elétrico devem crescer no Brasil em 2013
As fusões e aquisições no
setor elétrico brasileiro devem aumentar no início do próximo ano. Aos poucos,
os temores com a Europa diminuirão e os investidores terão uma visão mais clara
sobre o crescimento da maior economia da América Latina, aponta o escritório de
advocacia que auxilia a State Grid a comprar ativos no Brasil. “Há muitos
projetos e, quando as condições financeiras forem mais favoráveis, eles serão
concretizados”, afirma José Roberto Martins, sócio da Trench, Rossi e Watanabe.
A empresa ajudou a State Grid a comprar os ativos brasileiros da Actividades de
Construccion y Servicios, por R$ 1,86 bi. É nas áreas de transmissão e energia
eólica que Martins espera a maior consolidação. O excesso de dependência do
BNDES para obtenção de empréstimos é impedimento para as aquisições. Por causa
da tradicional dependência das empresas brasileiras do banco público, tudo é padronizado
e há uma criatividade limitada das companhias para procurar financiamento,
afirma. (Valor Online – 06.07.2012)
Chesf vai à Justiça e esquenta o clima da greve na Eletrobras
Buscando um reajuste de 11%,
frente à proposta de 5,1% apresentada pela Eletrobras, os trabalhadores das
subsidiárias do grupo