O projeto de lei que financia a segurança energética e promove o desenvolvimento de um pólo petroquímico no sul do país garantirá o abastecimento de energia elétrica, tanto no norte como no sul do Peru. O Estado mediante esta norma busca criar uma espécie de subsídio cruzado, esquema que vem aplicando para garantir que projetos não rentabeis captem interesse de investidores. O subsídio virá dos bolsos dos próprios usuários, através de um imposto que aumentará a tarifa elétrica em 0,5%, que em retorno terão uma maior segurança energética. Esta proposta também busca resolver o déficit energético nos extremos norte e sul do país. (El Peruano – Peru – 14.08.2012)
Quarta, 15 de agosto de 2012
Peru: Fornecimento de energia será garantido com plano estatal
Bolívia: Santa Cruz sofre desabastecimento de GLP
Em diferentes bairros de Santa Cruz, os cidadãos tiveram de comprar bujões de gás devido a escassez do produto. A YPFB mediante nota de empresa assegurou que tem GLP suficiente para cobrir a demanda da população e a falta do produto é problema na distribuição. A petroleira afirmou que apesar de estar cumprindo com o acordo de 20.000 barris diários, ainda assim aumentará a oferta em mais 3000 barris. A estatal afirmou também que existem outras empresas no ramo, de caráter privado que também fazem parte da oferta. (El Diário – Bolívia – 15.08.2012)
Venezuela: Usinas termelétricas de Sidor estão paralisadas
As duas UTEs instaladas pelo governo na siderurgia de Orinoco estão paradas, uma por problemas no fornecimento de combustível e a outra por não ter sido concluída. O transporte diário de combustível para a usina, de acordo com a dona Sidor é muito perigoso, estando comprometido por este motivo. A previsão é que a usina ainda não acabada será desmontada para ser reconstruída em outro local. Juntas as usinas teriam 425 MW de potencia instalada, e foram concebidas para a crise elétrica do final de 2009. Apesar da superação do déficit energético a siderurgia ainda opera apenas com metade da capacidade, devido a falta de gás, visto que a Pdvsa não o envia com a regularidade necessária. (El Nacional – Venezuela – 14.08.2012)