A EDP Renováveis (EDPR) comunicou ao mercado no dia 26 de setembro o início da construção de um projeto fotovoltaico de 39MW na Romênia. Os empreendimentos dão continuidade à estratégia de expansão da companhia por meio da diversificação de suas fontes de energia renovável, anunciada em maio passado, durante o evento do Dia do Investidor. A implantação dos projetos deve ser concluída no primeiro semestre de 2013, sendo que, com o anúncio, a EDPR marca a antecipação da decisão estratégica de diversificação, antes prevista para ocorrer somente entre os anos de 2014 e 2015, conforme colocou a empresa. O parceiro local escolhido pela companhia portuguesa foi o Grupo Renovatio. (Jornal da Energia – 27.09.2012)
Sexta, 28 de setembro de 2012
EDP Renováveis constrói seu primeiro projeto solar
Quinta, 27 de setembro de 2012
63% dos brasileiros pagariam mais por energia renovável, diz estudo
Os indicadores apontados em estudo internacional produzido pelo instituto TNS Gallup, denominado Global Consumer Wind Study 2012, revela que a maior parte dos consumidores brasileiros prefere que o país continue no caminho da ampliação das fontes renováveis para a geração de energia, bem como o seu maior uso pelas empresas. Apoiado pela Vestas, fabricante de equipamentos eólicos, a pesquisa coloca que 63% dos entrevistados no Brasil estão dispostos a pagar até 10% a mais para ter eletricidade limpa. Por outro lado, 28% dos abordados não concordam com o pagamento de um valor adicional. Sobre a escolha de um produto mais caro, mas com um selo que atesta o emprego de energia renovável em sua fabricação, o resultado foi ainda maior. Segundo a pesquisa, 73% das pessoas pagariam até 9% a mais em um item de consumo nesta condição, enquanto 16% não desembolsariam valor adicional por isso. (Jornal da Energia – 26.09.2012)
BNDES desembolsa primeira parcela em financiamento de parques eólicos
O BNDES fez o primeiro desembolso para a Tractebel Energia de financiamento da implementação de quatro parques eólicos do Estado do Ceará. Os empreendimentos terão a produção direcionada para a contratação de longo prazo no mercado livre de energia. A primeira parcela somou R$ 53,8 milhões e financiam os parques Mundaú, Flexeiras, Traiti e Guarijú. O valor total é de R$ 358 milhões, prazo de amortização de 16 anos e representa cerca de 70% dos itens financiáveis dos projetos. (Valor Online – 26.09.2012)