Em 2013 a Epsa realizará investimento no sistema de distribuição de energia, focados em atender a nova demanda de energia devido ao crescimento do setor produtivo na Colômbia. O investimento total será de 101.000 mi de pesos, dos quais 60% estarão destinados à expansão e crescimento deste sistema, e os 40% restantes aos planos de reposição e manutenção. (Portafolio – Colombia – 18.01.2013)
Sexta, 18 de janeiro de 2013
Colômbia: Epsa anuncia investimentos de $101.000 mi no sistema de distribuição elétrica
Chile: Comissão Nacional de Energia afirma que no melhor cenário HidroAysén só entrará no sistema a partir de 2023
A Comissão Nacional de Energia (CNE) chilena afirmou que a primeira central do complexo HidroAysén, Baker I (660 MW), entrará em funcionamento no melhor cenário possível em dezembro de 2023. A projeção representa um atraso de três anos em relação ao plano de obras apresentado ano passado, que estimava a esta data em outubro de 2020. Em relação às demais unidades, o cenário mais otimista projeto para Pascua 2.2 (500MW) ser integrada ao sistema é em abril de 2026, e Pascua 2.1 (770MW) em março de 2025. A mudança no prazo e decorrente da incerteza causada pelo anuncio da Colbún, que ira suspender os estudos na linha de transmissão do projeto até que o país apresente uma política energética mais clara para o futuro. (Economia y Negocios – Chile – 18.01.2013)
Ataque põe em risco setor de gás natural na Argélia
O campo de In Amenas, na Argélia fica no coração de uma região de petróleo e gás que atraiu empresas internacionais nos últimos anos. Os acontecimentos dessa semana poderão mudar as percepções sobre um setor petrolífero que atraiu US$ bi em investimentos externos desde a década de 90. Isso pode representar problemas futuros para um governo que depende da receita de petróleo e gás para custear seus gastos internos. A unidade de gás natural de In Amenas, operada pela BP, Statoil e pela empresa estatal da Argélia foi atacada na quarta-feira. Este foi o primeiro alvo de peso de ataque a ativos energéticos da Argélia, e fez com que a BP, a Statoil e a espanhola Cepsa começassem a retirar funcionários. (Valor Econômico – 18.01.2013)