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A Celesc contratou a consultoria Roland Berger Strategy Consultants para elaborar e implantar um programa de eficiência operacional e organizativa. O novo programa contemplará redesenho de processos e atividades, mapeamento de competências funcionais, definição da nova estrutura organizacional e construção de planos de ação para implantação das melhorias identificadas. Para a empresa, o plano será um dos principais viabilizadores das mudanças estratégicas almejadas e peça fundamental para a reestruturação operacional pós Plano de Demissão Voluntária. Nos últimos meses, a empresa já aprovou um novo estatuto social e elaborou um plano diretor denominado Celesc 2030, que se desdobra em um plano estratégico para o período 2013-2017 e o plano regulatório. (Agência CanalEnergia – 31.01.2013)

O consórcio Luziânia-Niquelândia Transmissora vai executar obras de expansão da subestação Luziânia, em construção no estado de Goiás. As obras, parte da conexão da Celg com o SIN, devem reforçar o atendimento ao DF e estar concluídas a tempo de atender à demanda da região para a Copa do Mundo, em 2014. Na SE, serão instalados o segundo banco de autotransformadores monofásicos e 2 módulos de conexão, um em 500kV,  arranjo disjuntor e meio, e outro em 138 kV, arranjo barra dupla quatro chaves, ambos para banco de autotransformadores monofásicos. O investimento da companhia será remunerado através de parcelas da RAP no valor de R$ 2,8 mi, a partir do início da operação comercial dos empreendimentos. O consórcio ganhou a outorga de implantação das obras no LT 06/2011 da Aneel e está responsável também pela expansão da subestação Niquelândia. (EnergiaHoje – 31.01.2013)

A Alstom Grid e a Capgemini assinaram contrato de parceria global, a fim de buscar oportunidades comerciais em suas soluções combinadas de redes inteligentes de distribuição de energia elétrica. Juntas, as empresas lançarão um IDMS, em tempo real e baseado na nuvem, além de um  sistema de DRMS.  As soluções conjuntas propostas pela Alstom e Capgemini buscam suprir as necessidades das concessionárias de distribuição, que precisam de processos e sistemas mais seguros e eficientes para reduzir gastos operacionais, de manutenção e capital, além de aprimorar o atendimento ao cliente. (EnergiaHoje – 31.01.2013)