A Argentina pretende se esforçar para a participação das fontes renováveis, especialmente eólica e solar, salte dos atuais 2% para 8% da matriz elétrica do país até 2016.Para se ter uma ideia, os argentinos têm a intenção de gerar 3.000 MW de energia por meio de fontes renováveis, o governo argentino pretende oferecer incentivos para as empresas privadas que queiram investir em fontes renováveis. (Jornal da Energia – 06.03.2013)
Quinta, 7 de março de 2013
Argentina quer ampliar para 8% participação de renováveis
Peru: Avança na energia limpa
Dois importantes projetos de energia foram divulgados pelo Ministério de Energia e Minas (MEM) peruano e deverão ser implementados progressivamente no país. Primeiramente, serão distribuídas 4 mi de lâmpadas menos nocivas ao meio ambiente no mercado de iluminação do país.Também existe a ideia de promover a substituição das usinas térmicas por solares, fomentando uma matriz energética mais limpa. (El Peruano – Peru – 07.03.2013)
Futuro da Shell passa por maior produção de gás
Schotman, vice-presidente de P&D da Shell, justifica os investimentos da companhia: "O tempo do petróleo fácil acabou". Esse é o lema do vice-presidente executivo global de P&D da Shell, Gerald Schotman. Ele é responsável por decidir onde são gastos US$ 1,1 bilhão anuais, pela companhia, no desenvolvimento de novas tecnologias de exploração e produção de petróleo e gás natural e de fontes alternativas de energia. Segundo o executivo, a produção maior de gás natural em relação a de petróleo, como ocorreu em 2012 (pela primeira vez na história da petrolífera) é uma tendência para o futuro. "Vamos fazer o máximo em produção de gás. A essência é que o mundo precisa de gás e ele será cada vez mais importante", afirmou Schotman, que veio ao Brasil para participar do 2º Encontro de Inovação da empresa, que acontece hoje, no Rio de Janeiro. De acordo com o cientista chefe global da Shell, o gás natural é um combustível "AAA", fazendo analogia aos ratings aplicados pelas classificadoras de risco. Ele explica que o gás tem tripla nota "A" porque é abundante (available, em inglês), de baixo custo e fácil acesso (affordable) e aceitável pela opinião pública (acceptable), por ser menos poluente que o petróleo e o carvão. "Temos no mundo reservas de gás natural que poderiam suprir a demanda atual em 250 anos", destacou Schotman. (Valor Online – 07.03.2013)