A participação das subsidiárias brasileiras de energia elétrica nos resultados de suas matrizes caiu no primeiro trimestre do ano e é mais um fator que pode incentivar o movimento de venda de ativos de energia no país. Além de o câmbio ter influenciado diretamente nos resultados, as elétricas também tiveram no primeiro trimestre menor capacidade de geração de caixa do que suas matrizes. O ambiente para o processo de fusões e aquisições pode ainda ser visto como favorável, se for levado em conta que o valor de mercado em reais destas companhias no Brasil tem mostrado forte recuperação neste ano, frente à queda do ano passado. E também o dólar tornou-se mais favorável neste segundo trimestre. Soma-se ainda o fato de as empresas estrangeiras estarem precisando de caixa em suas matrizes para melhorar suas condições de crédito. (Valor Econômico – 22.05.2009)
Sexta, 22 de maio de 2009
Elétricas perdem espaço na matriz
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