Os projetos de térmicas a carvão
mineral poderão ficar de fora dos leilões por um tempo maior. Isso porque esses
empreendimentos não atendem todas as características do planejamento energético
do país, principalmente, em relação ao impacto ambiental. Segundo Maurício
Tolmasquim, presidente da EPE, as outras fontes, como biomassa, eólica e
térmicas a gás natural, continuarão a ter prioridade. "O carvão mineral é
unicamente explicado pelo desenvolvimento regional. Ela perde em relação as
outras, em aspecto ambiental", disse o executivo. Os agentes do setor
carbonífero se articularam e tem pressionado o governo para rever a decisão de
deixar as térmicas fora do leilão A-5 marcado para o dia 20 de setembro.
(Agência CanalEnergia – 15.09.2011)
Sexta, 16 de setembro de 2011
EPE: usinas a carvão mineral não se encaixam nos parâmetros de planejamento para leilões
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