Contrariando as previsões
surgidas após o vazamento da usina nuclear de Fukushima, há seis meses, o
desastre japonês não deve levar a uma redução drástica dos planos de construção
de usinas nucleares, especialmente nos países em desenvolvimento. É o que ficou
claro nos debates sobre energia sustentável e segurança energética
pós-Fukushima na edição de verão do Fórum Econômico Mundial, na semana passada,
em Dalian, na China. Entre os emergentes, a China é o melhor exemplo da aposta
nesse tipo de energia. Com demanda crescente, tem 28 plantas em construção e
planos de iniciar outras 24 - no mundo todo, são 440 usinas em operação e
outras 52
Segunda, 19 de setembro de 2011
Construção de usinas nucleares no mundo não deve desacelerar após Fukushima
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