Supostos casos de mau uso de
recursos públicos levaram o MP de SC a instaurar quatro inquéritos de
investigação para apurar irregularidades envolvendo contratos firmados pelas
Celesc entre 2008 e 2009. O foco é um processo de auditoria realizado pela KPMG
que revela o pagamento de R$ 51,7 milhões sem comprovação da prestação de
serviços à Monreal, empresa contratada para a cobrança de inadimplentes.
Segundo o presidente da Celesc, Antonio Gavazzoni, a auditoria foi feita em
confidencialidade e com foco nos processos e sistemas internos da companhia por
isso não acionou a Monreal para prestar esclarecimentos. De acordo com
Gavazzoni, a presidência tem pressa em finalizar o inquérito, mas fará tudo em
um ritmo que garanta segurança jurídica aos resultados. O período diz respeito
à presença de Eduardo Pinho Moreira, na presidência da companhia. Sem acesso ao
relatório, que é tratado pela estatal como confidencial, a Monreal solicitou
judicialmente acesso aos documentos. De acordo com Niebuhr, a Justiça deu prazo
de cinco dias para que a Celesc entregue a auditoria. (Valor Econômico –
20.09.2011)
Terça, 20 de setembro de 2011
MP investiga mau uso de recursos na Celesc
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