O governo de Ollanta Humala
manifestou sua posição em relação ao controverso Acordo Energético Peru-Brasil,
firmado na gestão passada e pendente de uma ratificação. Na balança de opiniões
se inclinou a justificar a necessidade este acordo que implica a construção de
cinco grandes hidroelétricas na Amazônia com o risco de se destruir a
biodiversidade da zona. Com o argumento de garantir a segurança energética do
Peru, o ministro de Energia e Minas, Carlos Herrera Descalzi, explicou que é
importante uma “cooperação energética com o país vizinho através de linhas de
transmissão elétrica, para que nossa demanda alcance os 5 mil megawatts” (
Quinta, 20 de outubro de 2011
Peru justifica o acordo energético com o Brasil
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