A Abiape e Abrage defendem
que os ganhos com a renovação onerosa das concessões sejam abatidos na TUST.
Isso porque, com a renovação onerosa seria criado um fundo voltado para a
modicidade tarifária. "Esse mecanismo é o que dá transparência e possibilita
a universalização dos ganhos da prorrogação entre o ambiente regulado e o
ambiente livre", disse Mário Menel, presidente da Abiape. Flávio Neiva,
presidente da Abrage, também defende que os ganhos sejam inseridos na Tust. De
acordo com Neiva, é possível apurar qual é o nível de amortização de cada usina
e estabelecer esses ganhos. No entanto, Roberto Mussalem, gerente do
departamento de Infraestrutura da Fiesp, que defende a licitação das
concessões, acredita que com a licitação a Tust já terá seus valores reduzidos.
(Agência CanalEnergia – 19.10.2011)
Quinta, 20 de outubro de 2011
Ganhos com prorrogação das concessões devem ser abatidos na Tust, defendem associações
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