Com uma matriz energética
diferenciada em relação aos outros países, e em que as fontes renováveis
representam 45% da energia produzida, muito acima do percentual de 8% apurado
nas nações que integram a Organização para Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE), o Brasil deverá continuar privilegiando fontes limpas, como
hidrelétricas, eólicas, biomassa de cana-de-açúcar e etanol. Na área de geração
de energia elétrica, preveem-se investimentos de R$ 190 bilhões até 2020, sendo
que desse montante cerca de R$ 100 bilhões serão destinados a novas usinas que
ainda não foram contratadas ou autorizadas. Desse total, 55% são de projetos
hidrelétricos e 45% seriam de outras fontes renováveis. (Valor Online – 26.10.2011)
Quinta, 27 de outubro de 2011
OCDE afirma que o Brasil continuará privilegiando fontes energéticas limpas
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