O Comitê Gerencial de
Resposta a Fukushima criado pela direção da estatal Eletronuclear, gestora das
usinas Angra 1 e 2, para estudar ações para aumentar a segurança do complexo de
usinas após o acidente com a central nuclear japonesa de Fukoshima-Daiichi
apresenta na próxima quarta-feira à diretoria da empresa um plano de 52 ações,
orçado em aproximadamente R$ 300 milhões. Segundo o engenheiro Paulo César da
Costa Carneiro, assistente da diretoria técnica da estatal, as ações mais
imediatas deverão ser a instalação de motobombas e geradores móveis,
provavelmente instalados em plataformas flutuantes. Os equipamentos serão
reforços adicionais aos equipamentos já existentes para refrigeração das usinas
e para a manutenção em funcionamento das atividades necessárias a evitar o
derretimento do núcleo do gerador em caso de acidente extremo. (Valor Econômico
– 08.11.2011)
Terça, 8 de novembro de 2011
Plano pós-Fukushima para Angra tem até pequena hidrelétrica
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