Especialistas da área de
mineração estão apreensivos em relação ao novo marco regulatório, cujo texto
está sendo finalizado para encaminhamento ao Congresso. O projeto que trata da
Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM), royalty que
incide sobre os minérios, por exemplo, é um dos motivos de preocupação. Já a
criação de uma agência reguladora para substituir o Departamento Nacional de
Produção Mineral (DNPM) é vista com bons olhos. "Este é um dos pontos que
o instituto defende há muito tempo. A estrutura e organização do departamento
ficaram anacrônicas e não conseguem mais responder às demandas", afirma
Marcelo Ribeiro Tunes, diretor de Assuntos Minerários do Instituto Brasileiro
de Mineração (Ibram). Para Franklin L. Feder, presidente da Alcoa América
Latina e Caribe, o novo marco da mineração traz um cenário de incertezas. Para
o Ministério de Minas e Energia (MME), o documento tem como referência o Plano
Nacional de Mineração 2030 e visa maior racionalização e aproveitamento no
setor. (Valor Econômico – 13.12.2011)
Terça, 13 de dezembro de 2011
Analistas e executivos avaliam novo marco regulatório
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