Começou mal a divulgação dos trâmites finais para a realização, em 25 de novembro, do primeiro leilão específico para geração de energia eólica no Brasil. Investidores em parques eólicos e fabricantes de aerogeradores que estavam de olho no novo mercado saíram descontentes com o artigo que impõe a restrição de importações desses equipamentos. Segundo a portaria 211 publicada pelo MME, os equipamentos devem ser novos, sem utilização anterior e os importados serão aceitos apenas com potência nominal superior a 2 mil kW. De acordo com Lauro Fiúza, presidente da Abeeólica, 99% dos associados estão descontentes com a medida, pois significa uma reserva de mercado, um possível aumento de preços e menor rentabilidade. O motivo da bronca do executivo é que esse ponto não foi discutido durante os 12 meses de conversas da entidade com os planejadores do sistema elétrico. (DCI – 02.06.2009)
Terça, 2 de junho de 2009
Regra para o leilão de eólica criará "reserva" de mercado
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