Em celulose, negócio tocado
pela controlada Fibria, empresa na qual a Votorantim tem 29% de participação e
é controladora junto com BNDES, a tônica é aguardar pelos desdobramentos da
crise europeia e analisar o momento mais adequado para tomar decisões de
crescimento. No momento, a demanda e os preços da celulose no mercado
internacional estão afetados pela crise nos países da Zona do Euro. Em novembro,
a Votorantim desfez-se também da Nitroquímica, fabricante de nitrocelulose, um
tipo de resina, que pertencia há décadas ao grupo. A companhia não revelou o
valor da venda. (Valor Econômico – 18.01.2012)
Quarta, 18 de janeiro de 2012
Investimento em celulose fica em espera na Votorantim
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