Zilmar de Souza, da Unica,
lembra que o mercado livre é uma opção válida para o setor, mas é o leilão que
garante contratos de compra e venda de energia, que asseguram o financiamento.
"O mercado livre é uma grande aposta, é muito interessante, ajuda a
complementar a receita necessária para viabilidade do projeto, mas ainda temos
dificuldade em conseguir contratos firmes de longo prazo, que sejam enxergados
com bons olhos do ponto de vista para garantia ao financiamento principalmente
junto aos órgãos oficiais. Ainda precisamos dos leilões regulados. Quer queira
ou não é lá que conseguimos viabilizar os projetos da bioeletricidade.",
argumentou. (Agência CanalEnergia – 06.02.2012)