Nivalde de Castro, do
Gesel/UFRJ, vê na melhora no aumento da produção através da renovação dos
canaviais e do aumento da produção de etanol, puxada por uma possível
exportação para o mercado dos Estados Unidos. "Isso pode abrir um novo
ciclo de construção de usinas de açúcar e etanol, pode ser que dê mais
competitividade para a bioeletricidade", disse ele, completando que o
tempo necessário para essas mudanças vai depender da velocidade da renovação
dos canaviais e a manutenção da abertura do mercado americano. No mercado livre
ou no cativo, a biomassa busca uma forma de se manter relevante no cenário
energético brasileiro. Os investidores querem do planejamento um horizonte de
contratação constante para se preparar para a oferta e o governo quer preços
para garantia o suprimento da demanda com modicidade tarifária. Casar esses
dois pensamentos é a saída para a manutenção da viabilidade da fonte. (Agência
CanalEnergia – 06.02.2012)
Segunda, 6 de fevereiro de 2012
GESEL: Para Nivalde de Castro, a viabilidade da bioeletricidade depende do planejamento de um horizonte de contratação constante e do suprimento da demanda com modicidade tarifária
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