O coordenador do Grupo de
Estudos do Setor Elétrico da UFRJ, Nivalde de Castro, não acha que o governo vá
adotar a política de realização de leilões por fontes. "Acredito que a
tendência não muda. O governo garante a oferta através do leilão, que, por sua
vez, garante a modicidade tarifária. O argumento é consistente", explicou
ele, ressaltando que a decisão de governo é contratar a fonte mais barata.
Castro ponderou que a bioeletricidade tem um potencial muito grande, é
importante e estratégica para o país. E, além da função de autoprodução, tem um
espaço a ser ocupado no mercado livre. (Agência CanalEnergia – 06.02.2012)
Segunda, 6 de fevereiro de 2012
GESEL: Nivalde de Castro não acredita que o governo vá adotar a política de realização de leilões por fontes
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