Para Ruberval Baldini, da
Abeama, o principal caminho para a fonte solar no Brasil é a geração
distribuída. O presidente da entidade acredita que algumas localidades, como
Minas Gerais, já apresentam custos competitivos para a geração fotovoltaica
devido ao alto custo da energia, que passa dos R$347 por MWh. Ele aponta que um
crédito subsidiado para a compra dos sistemas poderia ser o fator de
alavancagem da tecnologia. A Abeer também vê a linha de crédito como importante
para a fonte. Antônio Granadeiro afirma que, dependendo das condições
oferecidas, pode "valer mais a pena investir em energia solar do que em
poupança". O executivo, que conta ter ouvido da Caixa que há interesse em
financiar sistemas fotovoltaicos e diz que existe "muita demanda
reprimida" dos consumidores, principalmente na indústria e no comércio.
Para ele, mal seria necessário aguardar
as definições da Aneel para os medidores inteligentes - que vão permitir ao
cliente receber e injetar energia na rede. (Jornal da Energia – 07.02.2012)
Quarta, 8 de fevereiro de 2012
Executivos da Abeama e da Abeer destacam importância do crédito para o setor solar
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