Fato de leilão das linhas de transmissões ser depois do de usinas recebe ...

Durante o Wind Forum em São Paulo, o ponto de a transmissão ter que correr atrás da geração, uma vez que os leilões das linhas são realizados depois dos de usinas, foi alvo de duros ataques. Até porque parte das usinas eólicas que deveriam entrar em operação no meio deste ano vai esbarrar no atraso das instalações de conexão. O presidente da Galvão Energia, Otávio Silveira, sugeriu que as linhas sejam feitas antes e com certa folga de capacidade. “O vento está lá. A solução é uma política de Estado, é pensar grande. Dotar os grandes bolsões eólicos de linhões. Pode ser que no começo não ocupe tudo (a capacidade), mas em cinco, oito anos, vai ocupar. E vai atrair indústria, que hoje não se instala na região porque não tem como se conectar”. (Jornal da Energia – 08.02.2012)