O governo nega que as usinas
no exterior sejam "plano B". O Ministério de Minas e Energia diz que
o aumento de capacidade do sistema será suprido por novas usinas em território
nacional até 2020. Ainda segundo o governo, a construção de usinas no exterior
faz parte de uma estratégia de integração energética da América Latina com o
objetivo de eficiência de custos. Cálculos da Eletrobras indicam que o
"compartilhamento" energético poderia gerar economias de R$ 1 bilhão
ao ano aos consumidores "integrados". O governo nega as críticas de
que estaria exportando "passivo ambiental" ou implementando uma
"política imperialista". Por meio de sua assessoria, a Eletrobras
também refuta as acusações de ambientalistas, dizendo que só vai participar de
projetos que respeitem a legislação ambiental dos países envolvidos e as
posições das comunidades locais. Ainda segundo ele, a América Latina dispõe de
18% do potencial hídrico do planeta e somente 24% dele está explorado. "
(Folha de São Paulo – 14.02.2012)
Terça, 14 de fevereiro de 2012
Não exportamos passivo ambiental, diz MME
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